Óleo de coco

O óleo de coco vem ganhando força nos círculos de nutrição funcional.

Vale a pena conferir as informações a seguir e incluir o óleo de coco no seu programa de reeducação alimentar, em especial para quem precisa alcançar uma meta de redução de peso para se submeter a uma cirurgia plástica ou para quem precisa agora manter a médio/longo prazo os bons resultados de uma cirurgia plástica.

A gordura saturada contida particularmente no óleo de coco virgem não é a mesma gordura saturada que existem em outros tipos de óleos. São gorduras de cadeia média, mais fáceis de serem metabolizadas pelo organismo.

O termo “óleo virgem” significa que o óleo é processado a frio, sem perder assim substâncias benéficas à saúde, mais sensíveis a temperaturas mais altas.

Ele também contém ácidos láurico, mirístico, caprílico e cáprico.

Entre seus benefícios:

Em caso de consumo via oral:

  1. Ajuda na perda de peso:
  • Saciedade: atuando no Sistema Nervoso Central, nas regiões responsáveis por sinalizar a saciedade, diminuindo tanto a fome como a vontade de iniciar uma nova refeição.
  • No estômago: diminui a velocidade de contração do estômago e, com isso, sua velocidade de esvaziamento.
  • No metabolismo: aumenta a taxa de metabolismo basal, e assim, o gasto de energia, além de alterar a produção de gorduras pelo organismo, diminui os triglicerídeos e aumenta o colesterol HDL (o colesterol “bom”).
  • Pesquisas já mostram efeito positivo na redução da gordura abdominal.
  1. Reforça o sistema imunológico, graças ao seu efeito antiviral, antifúngico e propriedades antibacterianas.
  2. Efeito positivo na saúde cardiovascular, reduzindo os níveis de colesterol ruim (LDL) e o risco de doenças cardiovasculares.
  3. Estimula as funções da tireoide, combatendo sintomas de hipotireoidismo. Deve-se ressaltar, porém, que os resultados de pesquisas a respeito ainda são contraditórios. Por isso, em especial pacientes com algum problema tireoidiano devem sempre consultar seu médico e não suspender sua medicação por conta própria!
  4. Tem efeito estabilizador do sistema digestivo, melhorando quadros como a síndrome do intestino irritável, prisão de ventre e indigestão. Por ser antibacteriano, combate bactérias prejudiciais no sistema digestivo e também auxilia a absorção de nutrientes no corpo.

No uso tópico:

  1. Combate de infecções na pele: Aplicado sobre feridas e chagas, óleo de coco virgem pode evitar novas infecções por estafilococos. Pesquisas comprovam também seu efeito benéfico no tratamento de dermatites atópicas.
  2. Cicatrização de feridas: melhorando a reticulação de colágeno.
  3. Prevenção de estrias: Na Ásia, o óleo de coco é comumente usado para prevenir as estrias durante a gravidez, similar ao costume de muitas mulheres do Ocidente, que usam o óleo de amêndoas.
  4. Hidratação da pele: O óleo de coco pode ser usado como substituto da loção hidratante corporal, tendo adicionalmente um efeito antibacteriano e combatendo problemas de pele, como erupções cutâneas, dermatite, acne, eczema e psoríase.
  5. Pode melhorar a saúde de seu couro cabeludo e cabelo

Mas como ingerir o óleo de coco?

Melhor do que o consumo de suplementos alimentares à base de óleo de coco é usá-lo na cozinha, substituindo outros óleos no preparo de pratos. Para isso, ele se adéqua maravilhosamente. Pequenas quantidades já dão ótimos resultados culinários.

ATENÇÃO!

  • Em doses maiores (como em suplementos), o óleo de coco pode gerar uma sobrecarga ao fígado de pacientes com histórico de problemas hepáticos e/ou levar a uma resistência à insulina, culminando em um aumento nos níveis de açúcar e colesterol no sangue.
  • Por fim, o óleo de coco possui sim uma alta densidade calórica, ou seja, sua ingestão exagerada pode fazer você engordar e não emagrecer.
    Converse com seu nutricionista a respeito. E, se faz acompanhamento com um endocrinologista, toque no tema com seu médico.
  • Também em caso de uso tópico, caso tenha algum dos problemas mencionados acima, NÃO SE AUTOMEDIQUE! É sempre primordial buscar um dermatologista para diagnosticar, medicar e acompanhar o seu quadro clínico. Não basta se “automedicar” usando óleo de coco.

Fontes: http://endocrinologiaevida.blogspot.com.br/2012/06/oleo-de-coco-beneficio-real-ou-mito.html; http://www.saudedica.com.br/os-10-beneficios-do-oleo-de-coco-virgem-para-saude/; http://emagrecimentoacelerado.com/oleo-de-coco-beneficios-maleficios-e-verdades-reveladas/

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