Peeling Químico: Tudo que você sempre quis saber, curto e direto ao ponto
Além do processo de envelhecimento, problemas como acne e distúrbios hormonais, carga genética, estilo de vida (exposição frequente ao sol), hábitos danosos (consumo de tabaco e outras drogas, baixa ingestão de proteínas e outros micro e macro nutrientes como ácidos graxos), condições ambientais adversas (ação da radiação solar, luz, vento, locais muito frios, alto grau de poluição) provocam alterações inestéticas na pele – rugas, sulcos, flacidez, aspereza, manchas, cicatrizes.
Peeling químicos são indicados para tratamento dessas alterações da pele. A intenção é criar uma descamação controlada de várias camadas de células danificadas e acelerar o processo de renovação celular a partir das camadas mais profundas da pele. Peelings mais profundos promovem a remodelagem do colágeno.
Quando um agente esfoliativo é aplicado na pele, as camadas mais superficiais e envelhecidas, após alguns dias, descamam. Isto expõe uma camada nova, geralmente com uma textura mais lisa e coloração mais uniforme. Também o crescimento de novas células é estimulado.
Indicações:
- Melhorar a textura da pele;
- Manchas hiperpigmentadas;
- Manchas senis;
- Muitas lesões epidermais;
- Acne e suas sequelas;
Rugas estáticas (aquelas presentes na face independentemente da contração dos músculos faciais) – superficiais, médias e profundas;
- Flacidez da pele;
- Pele seca;
- Estrias;
- Etc.
Há uma infinidade de protocolos de peelings químicos considerando-se agente esfoliativo, concentração, tempo de ação do agente e conciliação com outros procedimentos, como por exemplo laser.
Os tipos de peelings variam conforme tipo de pele, oleosidade, resultados esperados, grau de envelhecimento, fototipo, entre outros, podendo ser superficiais, médios ou profundos, dependendo das camadas de pele que eles atingem. Danos mais proeminentes na pele exigem peelings mais profundos.
O procedimento é simples – realizado em consultório.
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